Mãe de um amiguinho meu.
Mãe que em todo momento,
não se um ouvia um lamento.
Não um lamento corriqueiro,
nem aquele lamento de desespero.
Pude nela contemplar,
uma mãe que não se
dobra ante a dor, a não
ser para O nosso SENHOR!
Pude nela contemplar,
uma mãe que se desdobra
em força e vigor,
num corpo frágil de um
coração cheio de amor.
Mãe que tantas noites atravessou,
nas vigílias junto aos seus
passarinhos a ninar.
E mesmo assim,
quase sem tempo de cochilar,
no outro dia,
acordava cedo para trabalhar.
Mãe amiga.
Mãe valente.
Mãe que mesmo em
meio as noites perdidas,
ainda provia à sua prole
um sorriso angelical.
Mãe que a tantas
mães já cuidou.
Mãe que aos filhos
dessas ajudou.
No seu trabalho,
no seu labor,
lá no hospital.
Mãe que preciso foi,
levou pra BH sua esperança!
Levou na bagagem a lembrança
de quem aqui ficou.
E até o último momento,
a sua criança não abandonou.
Essa é Angélica,
mãe de um amiguinho meu.
Autor, Psicanalista Clínico: Maxliane A. Vieira
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